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3 dicas de Felipe Nilo para ensinar Jiu-Jitsu para crianças com autismo

Felipe Nilo e sua missão com a inclusão pelo esporte. Foto: Reprodução

A partir de sua experiência e visão para a inclusão no Jiu-Jitsu, nosso GMI Felipe Nilo ressalta a importância de quebrar barreiras e abrir as portas da arte suave para praticantes com autismo e outras deficiências.

Conhecido por seu trabalho com autismo, Felipe decidiu estender seu conhecimento aos leitores GRACIEMAG e dividiu conosco três importantes dicas para ensinar Jiu-Jitsu para crianças e jovens autistas, que fazem parte também do curso “Lutas e Autismo”. No curso, o faixa-preta compartilha toda sua experiência no Jiu-Jitsu e outras artes marciais, além de disponibilizar conteúdo específico para formação de aulas voltadas para crianças e jovens autistas. As inscrições estão disponíveis através deste link. Oss!

* Entre para o time GMI! *

1. Estude material especializado: “Ser faixa-preta e ter anos de experiência não significa nada se você não se aprofundar nos estudos sobre o autismo. Procure cursos, palestras e estude sobre desenvolvimento infantil para que você consiga ensinar essa criança da maneira que ela precisa aprender.”

2. Trabalhe a sua abordagem: “É necessário que o professor seja acolhedor e que tenha a capacidade de nutrir um ambiente confortável para a criança autista. É preciso também que ele consiga expor um lado mais carismático, com uma linguagem e uma metodologia mais simples para que o aluno consiga acompanhar.”

3. Tenha comprometimento: “O professor precisa se envolver com a família e com a equipe multi-disciplinar da criança. Através desses contatos, ele deve compreender o que é o autismo e encontrar um método específico para que o aluno consiga se desenvolver nas aulas.”

 

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